Vai-se falando dos aumentos, dos não-aumentos e as coisas dividem-se. Um e meio por cento? Um por cento? Zero por cento?
Bem... os patrões, dos mais a sério, acham que a vida da empresa ficará muito difícil se tiverem de dar mais um euro, que seja, aos seus trabalhadores, mas...
enquanto que os patrões, dos menos a sério, têm a certeza de que zero é o único número possível neste campeonato de crises e... sem mas.
Os primeiros conhecem o seu pessoal ao ponto de lhes saberem os nomes, os filhos e os anseios. Os segundos são institucionais q.b. e alicerçam a sua decisão na conjuntura escalena que os comentadores da tv propagam e afiançam, em programas de circunstância.
Mas há outros mundos para lá destas dúvidas problemáticas de compêndio académico.
Pergunta:
- O que fazer com os gestores e os banqueiros que andam por aí? O que dizer dos seus roubos agressivos, das suas inenarráveis faltas de carácter e das suas doentias histórias de sucesso? O que dizer das suas estúpidas vaidades, enquanto nos trucidam a dignidade? O que dizer do seu altivo sorriso?
Resposta:
- Nada. Se calhar, só mesmo partindo-lhes as pernas.
Cortar-lhes as pernas será um exagero maldoso.Melhor cortar-lhes o ......o para que não nos f.... ainda mais.
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