Há determinadas geringonças que é escusado inventar. Não servem para nada.
Por exemplo: papel higiénico em pó, trióculos, sapatos de zinco e outras estranheiras cousas, são artefactos desobjectivos, utensílios confusos e impróprios para conviver com cidadãos respeitáveis como soi haver por estas paragens oblíquas e sem parágrafos interessantes.
Porque será que as pessoas gostam de dizer mal do partido em que votaram e em que vão votar, outra vez, daqui a poucochinho?
Será porque uma pessoa deve, inevitavelmente, aceitar um suficiente quando, na verdade, está augado por um bom +?
Cautela 1 - Abaixo do bom+, não há utilidades possíveis sobre as quais estabelecer conversas coerentes ou futuros que valham a pena.
Cautela 2 - Não se devem acariciar as moscas de carreira, com as mesmas mãos com que inventamos inutilidades circunstanciais. Os preços são diferentes, mas caros.
Há circo no Parlamento.
Ó senhor Palhaço, as trapezistas são boas?
Os números que Marques Mendes não mostrou
Há 12 horas
Urge inventar uma geringonça capaz de nos governar em condições, políticos que se preocupam mais connosco e menos com eles e não deixem marcas tão sujas no papel higiénico.
ResponderEliminarPorque o "senhor Palhaço" temos sido nós e porque os trapezistas se equilibram tão bem na corda que tearam que não há modo de os fazer cair.