Tenho passado o tempo a tropeçar em gente que não presta. E essa gente vai-me saindo ao caminho vinda dos jornais, das têvês, da tsf e das cavaqueiras(?), mais ou menos politizadas, da circunstância laboral.
O problema é que não consigo habituar-me a isso. Acho deselegante que alguém queira deitar por terra, todas as coisas importantes em que sempre acreditei. Por isso, e porque os diospiros não são de confiança... vamos a eles, a elas e a todos ou todas que tenham comportamentos semelhantes ao das codornizes de Olivença.
Para já, rasguei a gravata. A medo, mas já o fiz. Não é por nada, mas, por estas bandas, nem os agrafadores são de confiança. Daí, o pequeno receio. Mas isso passa.
De Norte a Desnorte há muitos quixotes que, perante toda a indiferença do mundo, ganham a vida a matar Cervantes. É imprescindível agarrá~los pelas pernas e deixá-los cair, entre dois dedos de conversa e um molho de urtigas.
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