Bom, é verdade, tenho andado meio desaparecido. Ainda bem: o mundo está uma merda. Vou só dizer uns quantos nomes para explicar: Alberto João (Jardim), Vítor (Gaspar), Angela (Merkel), Dominique (Strauss- Kahn). Escrever sobre estes? Meus caros amigos, acreditem, tenho bem mais que fazer.
E, também, porque não sobejam palavras para escrever adequadamente sobre estes elementos. Como ultrapassá-los com o mínimo de dignidade?
Alberto João parece nome de padre sodomita e sodomizados temos sido todos nós, ano após ano, com maior ou menor largura de pau, segundo a versão das contas. O Vítor é o típico menino-bem que chegou para mandar no recreio, e mandar, e mandar, e mandar, tome por onde tomar. O Ângela nem é Jolie - é por sinal bem feia - nem me parece particularmente inteligente, ou seja, em público não demonstra, e lá por casa também não teve entreter uma conversa de jeito. Mulher que me mande no dinheiro não devia servir para me adormecer de aborrecimento. O senhor Dominique, o senhor Dominique, à pergunta se teria futuro político respondeu: "on vera!". O senhor Dominique define a esquerda actual: ele há duas, a primeira sem rumo, a segunda sem vergonha; ele pertence obviamente à segunda.
Ainda em França ia-me esquecendo do petit Nicolas... Aos pulos e aos saltos engravidou Carla (querem que vos faça um desenho?). E assim nos tem entretidos a nós franceses, enquanto a extrema-direita na 2ª geração Le Pen vai ganhando terreno e votos, em França como em todo o lado...
Um parágrafo, dois gráficos, algumas palavras.
Há 19 horas
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