Pedro Passos Coelho (PPC) terá dito um destes dias que as empresas públicas com défice crónico deviam fechar. Àqui-Del-Rei! - disse paradoxalmente toda a esquerda! Paradoxo porque o dito é monárquico, e nem sei se está bem escrito, mas não tenho tempo para word spellings, ksfoda! Esta infl dos sms's... O que o PPC tinha, segundo Francisco Assis, era "um preconceito contra tudo o que é serviço público"! Penso logo nas siglas CP, REFER, REN, CTT, RTP e algumas mais quando se fala destas coisas de "empresas públicas com défice crónico". Em nenhuma caso vejo eu uma luz-guia, uma trajectória definida, um caminho traçado por qualquer uma dessas empresas - pelos seus dirigentes, gestores... - para que o buraco seja mais estreito, a percentagem dos meus impostos que para elas se dirige diminua, mingue. Peso por peso, estou mais do lado do PPC, e passo a explicar: comboio não uso, correios também não; televisão ultimamente não vejo. Sei que os gestores, vulgo cabrões filhos-da-puta, dessas empresas estão a rir com esta discussão e com a defesa da sua honra feita pela nossa famosa Esquerda Unida. Quero-os no desemprego. Televisão? Cabo serve: CNN, Eurosport, Foxlife, DisneyChannel. Electricidade? Iberdrola, ao menos tem lá a mandar um gajo que eu conheço bem... Os comboios passam a ser geridos pela ARRIVA ou pela Resende, após concurso público. Desta uso da palavra "público" eu gosto. Pior não podem fazer.
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