No 1º dia depois da greve geral “que-mobilizou-ainda-mais-gente-do-que-a-outra”, o que escrever? Ontem, o jornal Público publicava um artigo sobre a nova emigração, a das cabeças-pensantes. Preocupemo-nos em fazer país, que elas voltam… Por outro lado ficámos a saber que o resgaste da Irlanda não diminui o famoso “risco de contágio” e que a Irlanda vai diminuir o salário mínimo… Preocupemo-nos em fazer país, que a coisa passa… Finalmente a ministra do Trabalho tranquilizou-nos a todos ao referi que a greve geral tinha sido "tranquila”… Nem com um daqueles descodificadores universais da CIA se entende o que ela queria dizer com isto… mas estamos a falar de uma não-pessoa, uma figurante num filme de zombies, um não-ser apanhado num governo onde só há ministros maus, muito maus, ou lugares vagos, hoje, sempre, ou já-amanhã-se-repararmos… Ela realmente nunca existiu no governo por pura impossibilidade.
Portanto, ela disse o quê?
Portanto, ela disse o quê?
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