Que pena tenho eu que o Saramago já não seja vivo, só ele para criar uma boa história à volta deste Orçamento 2011, um livro, já sabemos, com aquele toque de realismo mágico de origem tingido de ribatejanismos contemporizado com um que outro lanzarote (esta é nova...), enfim, transformado em libreto no ano a seguir, música de John Adams, ou do António Pinho Vargas, estreia em São Carlos Outubro de 2012, na primeira fila Strauss-Kahn, presidente do FMI, em transição para o Eliseu. E à sua direita... quem?
Como diria Artur Albarrã, o HORROOR, o MISTÉÉRIO, o SUSPEENSE!
E quem se fode é o MEXILHÃOO!
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