Névoa, Domingos, homem de negócios bracarense que se ergueu do nada e teve como testemunha abonatória o Padre Melícias e como compadre de jantar de homenagem o Cónego Melo, gosta de oferecer ou pelo menos "sugerir a dádiva" de duzentos mil euros a um qualquer pobre coitado cujo poder decisório afinal é
nenhum. Caprichos de quem foi pobre e agora se defronta com as dificuldades diárias financeiras dos demais, digo eu como única explicação possível. Porque outra não vejo e nenhuma foi dada, re-provado que foi o montante, reprovado porém o enquadramento certo para que a
justiça portuguesa aconteça...
"No princípio era a névoa, hoje uma catarata."
ResponderEliminarAs nossas histórias costumam contar-se assim.