Quando olhamos para a quantidade de candidatos que vão nascendo para atacar a liderança de um partido, somos levados a pensar que, a nível exclusivamente interno, algo, de muito grave, se deverá passar em termos da militância deles. E, de forma fácil, concluímos: os cromos existem. Existem, sim.
Mas... o que será que os move? Será puro amor, inocente bravura ou consciente concorrência? E eles? São tudo laranjas ou haverá algum limão, lá pelo meio?
Mas a pior das perguntas é esta: O que é que o país poderá ganhar com todos esses joguinhos de meninos-vaidosos?
Quando vemos tantos interesses em torno de um búzio e tanto desprezo pelo mar, sentimos um arrepio de fraude e conquistamos a vontade de sermos sobriamente nulos.
Muito bom!
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