quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

O Pê ésse dê

Quando olhamos para a quantidade de candidatos que vão nascendo para atacar a liderança de um partido, somos levados a pensar que, a nível exclusivamente interno, algo, de muito grave, se deverá passar em termos da militância deles. E, de forma fácil, concluímos: os cromos existem. Existem, sim.

Mas... o que será que os move? Será puro amor, inocente bravura ou consciente concorrência? E eles? São tudo laranjas ou haverá algum limão, lá pelo meio?

Mas a pior das perguntas é esta: O que é que o país poderá ganhar com todos esses joguinhos de meninos-vaidosos?


Quando vemos tantos interesses em torno de um búzio e tanto desprezo pelo mar, sentimos um arrepio de fraude e conquistamos a vontade de sermos sobriamente nulos.

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