Discordando quase sempre da forma, há muito conteúdo em Marinho Pinto com que não podia concordar mais. E com este concordo bastante: "Já no que respeita à adopção, Marinho Pinto lembrou que o direito à adopção pertence à criança e não ao adulto."
P.S.: E não é graxa... o homem já me quis descer a nota numa oral!
Ou melhor ainda: discordo sobretudo da primeira parte dos comentários de Marinho Pinto: a questão da idade/maturidade dos juizes é uma caixa de Pandora a não ser derrimida em praça pública; a crítica à adopção monoparental é uma posição de marcha-atrás - a adopção monoparental não é um ideal como em extremo nenhuma adopção - a sua necessidade - o é. É uma solução possível para um problema de orfandade de uma criança.
A questão será sempre pesar se não estaremos a resolver um problema causando outros. Não no caso da adopção monoparental, que se aproxima já de muitos modelos familiares (naturais) da sociedade actual, mas no caso da adopção homossexual (que nunca será natural, apesar de acreditar que, mais tarde, com o abrir de mentalidades, possa ser também uma solução).
Discordando quase sempre da forma, há muito conteúdo em Marinho Pinto com que não podia concordar mais. E com este concordo bastante: "Já no que respeita à adopção, Marinho Pinto lembrou que o direito à adopção pertence à criança e não ao adulto."
ResponderEliminarP.S.: E não é graxa... o homem já me quis descer a nota numa oral!
Bom, essa é uma frase obviamente acertada. O resto não...
ResponderEliminarOu melhor ainda: discordo sobretudo da primeira parte dos comentários de Marinho Pinto: a questão da idade/maturidade dos juizes é uma caixa de Pandora a não ser derrimida em praça pública; a crítica à adopção monoparental é uma posição de marcha-atrás - a adopção monoparental não é um ideal como em extremo nenhuma adopção - a sua necessidade - o é. É uma solução possível para um problema de orfandade de uma criança.
ResponderEliminarA questão será sempre pesar se não estaremos a resolver um problema causando outros. Não no caso da adopção monoparental, que se aproxima já de muitos modelos familiares (naturais) da sociedade actual, mas no caso da adopção homossexual (que nunca será natural, apesar de acreditar que, mais tarde, com o abrir de mentalidades, possa ser também uma solução).
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