Não faz qualquer sentido esta tormenta, constante, que atropela a sobrevivência difícil das empresas portuguesas.
O governo, os Bancos e a Europa deveriam ser responsabilizados por terem deixado ao abandono quase todas as hipóteses de sucesso que um grande número de indústrias e de comércios tenta - apesar de todas as dificuldades – alcançar.
Este abandono é um acto criminoso, subsidiado, de forma estúpida, por uma opinião intelectualmente derrotista e com duvidosos alicerces democráticos. Até quando vai durar é a única e amarga incerteza já que a neblina da ignorância e do despotismo, que atracou nestas paragens, é espessa, irredutível e orgulhosa.
Sob o manto de uma crise que afecta, particularmente, quem trabalha e quem quer trabalhar, as pessoas (empregadores e empregados) são repetidamente conduzidas ao desânimo, à desistência e à falta de alternativas para ultrapassar esta situação de impasse e de loucura.
Crises, raitings, troikas, défices, dívidas, juros, economias, estão a vencer este jogo em detrimento dos projectos, dos empregos, do desenvolvimento, da sustentabilidade, da inovação, do investimento e sobretudo… das pessoas.
Será do treinador?
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