Vivemos a imaginar. Então imaginemos. Imaginemos que a empregada de hotel em questão no caso DSK mentiu quando entrou nos Estados Unidos. Caso único no que à imigração diz respeito! E que às vezes telefona a um conterrâneo que estará envolvido em tráfico de droga - trabalho raríssimo nos USA, excepto na série "Weed", que é um êxito televisivo porque os americanos não sabem do que se trata e morrem de curiosidade por saber... Finalmente ela hesitou no que fazer depois do acontecido, algo impensável e moralmente repreensível, e a primeira versão apresentada do havido pode não ter sido a última... Enfim, convenhamos que uma mulher assim está mesmo a pedi-las...
E que isto só pode querer dizer que o DNA de DSK encontrado na roupa - suponho que íntima - da mulher, terá sido de uma ranheta infelizmente teleguiada...
Continuemos a imaginar: a guineense afinal participava numa armadilha sexual que acontecia naquele hotel para engatar tipos ricos e, desta vez, saiu-lhes um peixe particularmente gordo... e francês!
Deixemo-nos de imaginações: afinal DSK ou é um predador sexual ou é um pateta...
quinta-feira, 7 de julho de 2011
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