quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

mudança de ano

a mudança de ano é uma coisa simples:
pega-se no calendário, troca-se a boazona de dezembro pela boazona de janeiro… e já está.

mas

a mudança de ano é uma coisa lixada:
pega-se no calendário, troca-se o de dezembro pelo de janeiro… e não está.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Político do Ano?

Guilherme de Oliveira Martins tem-se notabilizado na forma equilibrada como no geral tem ocupado o seu posto no Tribunal de Contas. E digo equilibrada pois claramente este cargo - como hoje em dia quase tudo, até aquele posto que estava vago de encarregado sanitário substituto, é um cargo político - o cargo, repito, é político, pois muita política portuguesa hoje passa pelas continhas, as públicas e as "privadas"....
E de ocupação se fala pois tem-se notado que existe, vigia, trabalha, verifica e declara, a tempo e com preceito. Este homem, também presidente do Centro Nacional de Cultura, não está num "exílio dourado" fundacional como muita da nossa "elite". Está a trabalhar, a fazer bem o que lhe foi pedido, parece-me.
Mencione-se. Que é de aplaudir.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

2009, um ano para esquecer?

Discordo. Então não acabámos com a absoluta maioria?

domingo, 27 de dezembro de 2009

Que grande malho, meu!

Guião para peça de teatro em 1 acto (breve):

- "...magoou-se?"
-"... dasssssssssse!..."

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O recreio e o Natal 2009

Sócrates comporta-se como aquele menino que durante uns tempos foi "dono" do recreio e, entretanto, alguns dos outro meninos cresceram, comeram espinafres, já ganharam buço, já espreitaram aqueles sites na internet e... eis que o domínio do recreio... foi-se, desapareceu! Ele ainda é um pouquinho mais forte, é, mas os outros são uns quantos e combinam umas coisas entre eles sem dizer nada ao antigo lider, que lider era mas amado não, não senhor.
Tempos difíceis, meus amigos, tempos difíceis.

Ah, mas não se esqueçam de ter um bom Natal, ok?
Isto é apenas brincadeiras de catraios num recreio duma escola com muita má fama ali para os lados de. O Natal é do mais real que há na vida, e não merece ser estragado por tão pequenas histórias.

Feliz Natal, portanto, são os meus votos (e aproveito dando uma de indirecta democrática, percebem, votos, votos...)! Ok.

Benfica!

Como todos nós sabemos, os portugueses, corrijo, nós os portugueses, não somos assim muito diferentes dos outros povos. Vejam por exemplo os ingleses que, coitados, há para aí uns duzentos anos até andaram a mandar por aqui, "protegendo-nos" não sabemos bem do quê depois dos franceses terem ido embora. Podiam sempre voltar... e os ingleses, que numa fase da sua vida tiveram a mania de andar pelo mundo a "proteger" toda a gente, queriam "proteger-nos"!
Pois esse povo superior, para não ir mais longe, reelegeu um dia uma senhora alcoólica de nome Margaret Tatcher para primeira-ministra por causa de uma guerra chamada das Falklands ou das Malvinas, consoante se goste mais do Messi ou do Frank Lampard. Outro povo excelso, inventor de metade a dois terços do património artístico europeu numa determinada fase de, os italianos digo, agora gostam muito mais do padrinho Berlusconi porque levou na tromba com uma miniatura da catedral de Milão! Pior teria sido uma mini catedral de Colónia, ou mal acomparando, uma torre dos Clérigos!
No nosso caso, temo uma convocação de eleições lá pelo início do verão, o calor bonzinho a prometer, a crise a desvanecer-se já nas primeiras idas ao Algarve, viagens ao Brasil e à Dominicana em Low cost, e... o Benfica campeão. Garanto-vos que tenho pena de partilhar esta minha forte suspeita, mas depois de ter visto o Sr. António Costa ali sentadinho ao lado do Sr. Godinho sucateiro, perdão, do sr. Vieira sucateiro, já percebi tudo. Há que contentar o povo, a Europa assegura-nos o pão, o Benfica fornece o circo. Que até mete bichos, uma pobre e infeliz águia... e o Javi Garcia!
Simpatizo eu, infelicíssimo sportinguista, com uma equipa que dá o prazer de ver a (bem) jogar putos como o Saviola (neste momento o melhor jogador da liga), o Aimar, o David Luiz, o Cardozo.
Mas a política, meus senhores, é um jogo mais alto, devia estar num tabuleiro superior, e coisas que mexem com o destino das gentes não deviam depender dos "jogos" de dois homens do envelope (olhem para eles bem ,olhem para eles bem!) a saber: Jorge Jesus e Luis Filipe Vieira. Constou-me que têm casas de férias na Costa da Caparica lado a lado.
É, não é?

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Às tantas

Dizem, algumas vozes, que o sistema financeiro ainda não recuperou das maleitas últimas, mas, cá por mim, penso haver qualquer equívoco.
Porquê?

Bem, como diria Paulo Portas, por trezentas e oitenta e sete razões:


1ª. Os senhores do dinheiro continuam a somar as mesmas parcelas para resultados mesmos, como antes.

2ª. Os corretores de Bolsa continuam a querer corrigir, apenas, os Bolsos deles próprios, como antes.

3ª., 4ª., ... 387ª. Ninguém pediu, ainda, o Livro de Reclamações.


Comentário (pouco) popular:
estamos condenados a beber o fel de milhões de trapaças, mas, às tantas, iremos morrer todos, muito educadamente, sem conhecer o verdadeiro cu da garrafa.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

ter pernas para andar

Vai-se falando dos aumentos, dos não-aumentos e as coisas dividem-se. Um e meio por cento? Um por cento? Zero por cento?
Bem... os patrões, dos mais a sério, acham que a vida da empresa ficará muito difícil se tiverem de dar mais um euro, que seja, aos seus trabalhadores, mas...
enquanto que os patrões, dos menos a sério, têm a certeza de que zero é o único número possível neste campeonato de crises e... sem mas.

Os primeiros conhecem o seu pessoal ao ponto de lhes saberem os nomes, os filhos e os anseios. Os segundos são institucionais q.b. e alicerçam a sua decisão na conjuntura escalena que os comentadores da tv propagam e afiançam, em programas de circunstância.
Mas há outros mundos para lá destas dúvidas problemáticas de compêndio académico.

Pergunta:
- O que fazer com os gestores e os banqueiros que andam por aí? O que dizer dos seus roubos agressivos, das suas inenarráveis faltas de carácter e das suas doentias histórias de sucesso? O que dizer das suas estúpidas vaidades, enquanto nos trucidam a dignidade? O que dizer do seu altivo sorriso?
Resposta:
- Nada. Se calhar, só mesmo partindo-lhes as pernas.

Papel higiénico em pó

Há determinadas geringonças que é escusado inventar. Não servem para nada.
Por exemplo: papel higiénico em pó, trióculos, sapatos de zinco e outras estranheiras cousas, são artefactos desobjectivos, utensílios confusos e impróprios para conviver com cidadãos respeitáveis como soi haver por estas paragens oblíquas e sem parágrafos interessantes.

Porque será que as pessoas gostam de dizer mal do partido em que votaram e em que vão votar, outra vez, daqui a poucochinho?
Será porque uma pessoa deve, inevitavelmente, aceitar um suficiente quando, na verdade, está augado por um bom +?

Cautela 1 - Abaixo do bom+, não há utilidades possíveis sobre as quais estabelecer conversas coerentes ou futuros que valham a pena.
Cautela 2 - Não se devem acariciar as moscas de carreira, com as mesmas mãos com que inventamos inutilidades circunstanciais. Os preços são diferentes, mas caros.

Há circo no Parlamento.
Ó senhor Palhaço, as trapezistas são boas?

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Teste de Sanidade Mental

A partir de um de Dezembro passado no Magalhães de Lemos ali para a Circunvalação iniciaram um método inovador de aferir da sanidade mental dos seus doentes e decidir de uma eventual alta... para a rua.
Os doentes são expostos em doses progressivas a réplicas tridimensionais de políticos portugueses dos mais conhecidos e conforme a reacção é tomada a decisão adequada. Se a reacção fôr de indiferença o doente mantém-se internado. Se a injúria for apenas verbal intensifica-se a medicação. Com injúrias físicas leves corrige-se a medicação, permite-se visitas mas não tem alta. De dois dentes partidos, fractura nasal e hemorragia facial abundante para cima aí sim o doente pode ter alta e como bónus tem direito a entrevista na SIC Notícias com o Mário Crespo, com o opcional de também lesionar alguma coisinha o entrevistador.

O Jardim do costume.

“Não tenho a idade do menino Jesus para fazer acordos secretos”.
Analisemos esta frase de Alberto João (AJ). E não só a frase: o gesto. Ao dizê-la, AJ apontou para o presépio. Neste, um recém-nascido avantajado beneficiava dos olhares cúmplices de uma mulher, de um homem e de vários animais, e incluamos aqui ainda umas figuras vagamente humanas mas aladas que por ali circulavam. Toda esta paz, esta harmonia, só tinha afinal sido possível conseguir através de um acordo... secreto! E secreto pela idade do promotor do acordo. Bestas, o Santo Casal, a pequena mas Divina Criatura, tinham todos reunido um pouco antes ali no oásis dos Passos Perdidos, algures entre Jaffnah e Raffah, 10 km de Belém conferidos por GPS, e decidido o espectáculo da nocturna e indivisível união, paz e harmonia que iria ficar como ícone para os séculos dos séculos.
Agora com AJ não, nem pensar. Claramente, a ilha de AJ está à venda e vai ser comprada, e os seus deputados com ela, por x milhões de euros. Claramente às claras. Num elogio póstumo a Manuela Ferreira Leite quando em envenenada visita ao arquipélago elogiou "a democracia local"!
O que há meses envenenou hoje alimenta e suplementa!
Que avanço! Que progresso! Que lucidez! AJ rulezzzz!
Ah, os anjinhos de que falei! Neste caso também existem  e somos nós...

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Mas as crianças, meu Deus...

O ataque perpetrado pelo PSD ao processo e-escola e e-escolinha, por muito fundamento que tenha, caiu mal no povo português.
Vai para uma semana fui assistir a um curso dado por um amigo meu. Enquanto "A" palestrava, o meu amigo fazia as perguntas da avaliação do curso, usando um Magalhães como 2º computador de recurso. Eu, por exemplo, já apresentei todo um curso satélite, ahhh, havia tanto a dizer sobre o mundo dos cursos-satélite.... eram quatro palestras, quatro, pagas a cem euros-cabeça, com o interessante Toshiba e-escola da minha filha. É que o meu Acer já foi para o maneta, completamente "trucidado" pelos vírus apanhados em sites infectos...
Não, eu até posso acreditar que o PSD tenha alguma razão nas suas suspeitas e etc. e tal, mas que o portuga está-se a cagar para o jeito e forma como o Magalhães foi lá parar a casa, está-se!

PP & PP

Impressiona ver como Paulo Portas é de longe o melhor político à direita. Impressiona ver o quanto à deriva está o PSD.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Grande Hotel

Jantei recentemente com amigos num restaurante deste grande Porto. Na mesa que me destinaram constava um rapaz com penteado à Sakamoto que era vice-cônsul - não vou dizer de que país para não estragar a coisa - e percebi que o era porque o cônsul era seu pai. Adepto de um profissão liberal, não renegava alguns maneirismos da mesma, estilo avant garde mesmo. No entanto as suas opiniões sobre os nativos que lhe teriam oferecido o vice-consulado raiavam o racismo. A história, a memória de muitos corrigia-a ele entre duas garfadas. E os vinhos eram óptimos. Uma amiga minha psiquiatra e certamente ou não fascinada com o personagem foi sacando opiniões sobre isto, aquilo, etc. E lá chegámos à Europa, as quotas, etc. Imigrantes a aceitar seriam todos os de leste que ainda não pertencem à UE, isto é, não queremos nem romenos nem búlgaros (como se fôsse possível, já agora). Numa análise rápida ao Mar Negro ucranianos sim e obviamente, então, tás a dormir? turcos não, nem pensar.
Muito haveria a dizer sobre esta história. A Europa perdeu o norte, podemos dizer assim, mas na realidade o que está a perder é o sul. E Portugal que não se esqueça que é o sul da Europa, donde isto é connosco. Esta merda sempre acabará por nos salpicar. Nunca as migrações funcionaram com regua e esquadro.
Uma coisa é abominar a conversa ouvida, outra coisa é não... perceber o que ali anda.
Comi muito bem, mas ficou-me aquele gosto amargo na boca...

Eléctrico

Vamos passar de barato que a antecipação da criação de uma rede nacional de abastecimento de electricidade para os veículos motorizados é mais uma contrapartida sonsa e à pequenino para a fábrica da Renault-Nissan em Aveiro. Vamos ver quantos anos estes gajos aguentam antes de viajar - as baterias - até à Roménia...
O facto é que aquilo que me impressionou foi o orgulho na criação de uma rede não só nacional como ainda de administração "centralizada" e tal... e estamos na frente, e a meta está logo ali, e não repares que mais um cargo de confiança política, a tal confiança política, vai ser criado, o importante é estarmos na frente, não importa que o condutor do autocarro seja um pobre triste que estava desesperadamente necessitado dos seus eg. trinta mil euros mês mais despesas de e cartões de e dispensas de... foda-se!

domingo, 6 de dezembro de 2009

Se não fizermos nada...

"... Os empresários da alta finança, uma minoria de abutres que quase lançou o Mundo para o abismo no ano passado - e que vai continuar a fazê-lo se não fizermos nada." - Fernando Nobre, presidente da AMI - Assistência Médica Internacional, in JN (05.12.2009).

Bem, poderá dizer-se que já estamos avisados, mas, enquanto não andarem de muletas, não sei se conseguiremos evitar que aves de tal envergadura, voltem a cagar-nos na sopa.

Pureza 2

Ora vejamos este naco de texto do jornal "Público" (2/12/09):

"(...) terá também de ser preenchida uma das lacunas do BE - uma ligação forte com os sindicatos. Oliveira [Daniel Oliveira, ex-assessor do BE e publicista, de todos conhecido] entende que devem ser formados "quadros sindicais" e que o partido tem de combater as organizações sindicais enquanto "correias de transmissão partidárias". A criação de uma "força sindical diferente daquela que foi construída pelo PCP" está nos planos do BE, confirma Francisco Louçã. "Precisamos de criar uma relação diferente, não dirigista, entre a esquerda política e a esquerda social", nota, acreditando que este projecto poderá contribuir para o BE "passar os 20 por cento" nas próximas legislativas. (...)"

Isto que está escrito acima, na sua inocência e aparente diferença e inovação, é tenebroso. O BE pretende portanto ultrapassar definitivamente o PCP criando a sua Intersindical. Quer ter mais rua, mais poder negocial puro e duro. Metalúrgicos já há poucos, mas transportes e maquinistas dava jeito. E quer chegar assim aos 20 por cento, conselho de publicista, visão de iluminado. O trabalho de casa por fazer.
Para este BE, o caso não é dizer "o rei vai nu" mas sim: "Essas roupas eu conheço!"

sábado, 5 de dezembro de 2009

Pureza

Qual é a importância que se defina alguém, ao apresentá-lo politicamente às hostes como "católico praticante"? Aparentemente nenhuma. Aparentemente não é o caso.
José Manuel Pureza é um... "católico praticante", deputado eleito por Coimbra e professor de Relações Internacionais e agora presidente do grupo parlamentar do BE. Sabemos que até as leis de Newton não são universais e que a relatividade será... algures relativa, mas o consenso "universal" é que a eleição deste neófito parlamentar para tão elevado cargo foi para criar uma ponte para o diálogo entre esquerdas, suponho.
Mas deve o BE já começar a dialogar? Há duas respostas possíveis para esta pergunta. Ok, sim e não, certo... adiante. Pode dizer-se que o parlamento é diálogo, donde ab initio há que dialogar. Sim, e a última legislatura foi todo um paradigma de diálogo parlamentar. Pode-se também dizer que o ponto de rebuçado aí está, novas eleições serão possíveis um ano destes mais próximo, e a boa ou má memória socialista destes meses de trevas seria condicionante de uma aliança pos-eleitoral, assumido como está que este PS ainda vai ganhar as eleições-que-se-seguem.
Mas está o BE portanto preparado para o poder? Para os jogos de poder? E a resposta é não. A terrível eficácia envenenadora dos jogos de poder só pode ser contrariada nos hipocampos e hipotálamos e hipogastros dos nossos políticos se à partida eles forem abastecidos durante anos e anos com espinafres democráticos dos mais fortes e potentes. Tal não aconteceu com a actual geração socialista no poder, e vejam onde estamos. Ora não é o BE dos partidos mais democráticos das portas adentro, certo? Não é. Está aqui portanto, creio eu, o grande equívoco actual do BE, ou dos seus quatro dirigentes de topo, Louçã, Portas, Fazenda e Rosas: o de que está tudo feito, a razão e a vitória é nossa, estamos quase lá, afinal onde estão as rédeas? As rédeas do poder?
Mas não, meus amigos, quem fez foi quem votou, ou já se esqueceram? O Bloco é um partido político, legalmente falando. E velho de dez anos já. Era diferente, diziam. Na temática? Sim. Na apresentação das falas? Não, um pouco original talvez... E internamente democrático, convulsivo, remexido, nervoso? Bom, vamos lá a ver, também não pode ser demasiado se não, "não é prático..."!
Meus senhores, mais do mesmo não, só porque mais à esquerda...
Até porque estes dias não estão para missas, mesmo que cantadas...

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O esconderijo das faces

Não há culpados prováveis no caso Face Oculta.
Nunca houve nenhum indício - muito menos factos - que comprovassem que qualquer dos protagonistas, badalados pela informação televisiva, radiofónica e escrita, tivesse alguma coisa a ver com tudo o que se tem dito sobre o famoso caso corruptivo.
Aliás, quem se teria lembrado de levantar lebres onde só existem coelhos, dos pequenos e lentos?
De recurso em recurso, irão sobrar ursos, como nós, que nunca irão perguntar porque é que as bolotas não se comem com ketchup.
Depois daquela curva da A1, existe uma estação de serviço que não vende chiclets em segunda boca. Chamam-lhes sucata. Eu não percebo porquê.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O Banco do Pai Natal

"Não estou em condições de dizer quanto vai custar a nacionalização" - Teixeira dos Santos.

Eis o BPN, o verdadeiro Banco do Pai Natal. Uma prenda envenenada que um punhado de palermas resolveu legar a um punhado de distraídos.
Prendas como esta só deveriam ser aceites se, depois de as abrirmos, pudéssemos queimar, na mesma fogueira, o papel e os remetentes.